“Temos necessariamente em Portugal que enfrentar momentos duros e difíceis, momentos onde muitos de nós vamos sofrer. E o que é que vamos fazer nestes momentos? O que temos que fazer é dar a mão uns aos outros, é juntarmo-nos, unir forças (…) Ora o PS é o único partido, pela posição central e moderada que tem na sociedade portuguesa, que tem capacidade de fazer esse movimento de unidade, de ganhar sinergias, de unir e mobilizar os portugueses para enfrentar os desafios. Não é a direita que o conseguirá fazer”, disse, num comício em Leiria.
Na presença do secretário-geral do PS, José Sócrates, apontando "três pontos para reflexão" para o voto no próximo domingo, o autarca considerou que, em contraste, “a única preocupação do líder do PSD” tem sido “ostracizar os adversários”.
“Começou por ostracizar o engenheiro Sócrates, a dizer ´todos menos ele´ (…) depois já disse ´não ao PS´, depois disse ´já não quero também o CDS´”, indicou.
António Costa considerou que, pelo contrário, os portugueses “querem e exigem”, não “que se cavem fraturas” e se “aumentem divergências” mas que as forças políticas “sejam capazes de dialogar, assumir compromissos, de unir esforços para enfrentar os problemas que Portugal enfrenta”.
Lusa
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